quinta-feira, novembro 08, 2007

:: Post-metade, ou dualidade sobre as promessas ::



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Post-metade, ou dualidade sobre as promessas ::


Dizia eu que afinal, inesperadamente, acontecem pequenos milagres. Nem tudo é exílio, nem tudo é templo que desmorona, nem tudo é tempo esquartejado. Há momentos com o seu tempo certo, com a sua fibra certa, com a limpidez e o rigor das promessas resgatadas dos destroços. o que me aconteceu, ainda, no dia de hoje foi isto: um dia prometido concretizado, um desejo feito matéria viva, um pedido concedido, como se tivesse esfregado uma lâmpada que atrasou o Setembro e me devolveu o azul que não fui a tempo de viver. Ah, sim... hoje fui à praia. tomei banho no mar e salguei as feridas.


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