domingo, julho 20, 2008


Sabe quando você encontra alguém... E esse alguém faz seu coração parar de funcionar por alguns segundos? Sabe quando os olhares se cruzam e, neste momento, há o mesmo brilho intenso entre eles?... O toque dos lábios é intenso, e o beijo é apaixonante... E o 1º e o último pensamento do seu dia é essa pessoa... A vontade de ficar juntos chega a apertar o coração... E mesmo assim, isso te faz agradecer a Algo lá do céu, porque te mandou um presente divino?

Sabe quando você está triste, decepcionado, frustrado, ou irremediavelmente zangado, e esta mesma pessoa te traz a razão, te acalma e te põe entre os braços, como a um bem amado, querido, e você se sente bem, mais calmo e seguro?

Sabe quando você recebe um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e... Os gestos valem mais que mil palavras...?

Ou Até mesmo se por algum motivo você consegue, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado... E você acha a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...

...Você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite... Ou porque você sabe que vai encontrá-la mais tarde... E você é capaz de atravessar a cidade, mesmo ela estando inundada, só para estar ao lado daquela pessoa.... E quando você a vê, as palavras calam... A voz adormece antes de chegar à garganta e você nem mesmo sabe dizer o que sente... O que isso é...
Ou por que isto acontece... E é como se cada sílaba se virasse em borboleta ao cruzar os pulmões,antes mesmo de chegarem a boca...

Bem, isto acontece porque encontramos alguém realmente especial, na trajetória da nossa vida, alguém que não pode simplesmente passar e se ir, como areia fina escorrendo entre os dedos...

Se alguém é capaz de entender ou souber sobre tudo isso... Então é capaz de me compreender nos mínimos detalhes... Pois é assim que eu me sinto.... Por ter uma pessoa mais que especial na Vida, que era antes tão cinza... Antes que um anjo pousasse na minha janela...! Antes de um pequeno raio de Sol... entrar em minha vida!

É... E... Este coração que andava procura de tanta coisa, que às vezes parece guardar bichos-carpinteiros... Encontrou o que estava procurando... Encontrou alguém que supera todo o esperado...

OS TRÊS CONSELHOS


Um casal de jovens recém-casados, muito pobre, vivia de favores num sítio do interior.
Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

- Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, mas só te peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.

Assim sendo, o jovem saiu.

Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo.
O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
O rapaz pediu o seguinte:

- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e, quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário agora. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, o jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso. Depois, chegou para o patrão e disse:

- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta: eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou então lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

- Quero os três conselhos.

O patrão novamente frisou:

- Se eu lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.

E o empregado respondeu:

- Quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

- Conselho 1: "NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA.
Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.

Conselho 2: NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.

Conselho 3: NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- Aqui você tem três pães: dois para comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar à sua casa.

O homem então seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Para onde você vai?

Ele respondeu:

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada.

O andarilho disse-lhe então:

- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, você chega em poucos dias.

O rapaz, contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou do primeiro conselho.
Então, voltou e seguiu o caminho normal.

Dias depois, soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou- se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem perguntou-lhe se ele não havia ouvido um grito, e ele disse que sim. E o hospedeiro:

- E você não ficou curioso?

Ele disse que não. No que o hospedeiro respondeu:

- Você é o primeiro hóspede a sair daqui com vida, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e, quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

Depois disso, o rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar à sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.
Estava anoitecendo, mas ele pôde ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela retinha entre as pernas um homem a quem acariciava os cabelos. Quando viu a cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e matá-los. Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir ali mesmo naquela noite, e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria, disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que, antes, quero dizer à minha esposa que eu sempre lhe fui fiel.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Quando a esposa abriu a porta, reconheceu-o imediatamente, atirou-se em seu pescoço e abraçou-o afetuosamente.
Ele tentou afastá-la, mas não conseguiu.
Então, com as lágrimas nos olhos, disse-lhe:

- Eu fui fiel a você e você me traiu...

Ela, espantada, respondeu:

- Como? Eu nunca lhe traí, esperei durante esses vintes anos.

Ele então lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem, ao entardecer?

Ela lhe respondeu:

- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o seu café. Sentaram-se para comer juntos o último pão. Ele então parte o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro - o pagamento por seus vinte anos de dedicação!

Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade.
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará.
Outras vezes agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois.



Ouve o conselho e recebe a instrução, para que sejas sábio. (Provérbios 19:20)



Outrora, éramos ausentes, desconhecidos
Juntos, talvez, palmilhamos a mesma estrada,
Mas o destino ou Deus, não explico,
Quis que nos encontrássemos,
Marcando para nós, um encontro
Numa nova e longa caminhada...
Eu te via assim,
Comum como tantos outros
Rosto firme, olhar vazio, calmo...
Ar misterioso, que me encabulava a’lma.
Até que um dia de repente,
Como a câmara que procura o foco
Meu olhar buscou o teu, como a farejar respostas:

- Por que essa mulher tímida de sorriso lindo
Me sufoca tanto o peito,
Me enche de tanto encanto...?

Tive enfim, a resposta que buscava,
Quando o teu olhar encontrou o meu
Vi o teu rosto comum, tornar-se iluminado...
E foi-se distanciando tanto
Dos tantos outros que eu achava assemelhados
Fomos então nos descobrindo aos poucos
Nossas atitudes,
posturas,
foram confrontadas
Idéias foram encolhidas ou agigantadas pra nos combinar...
Preenchidos os vãos que nos haviam destinado
Um amor absoluto então, estava instaurado:
Nos somamos um ao outro...

Tão regaço estas arcadas

Tão de brinquedo os eléctricos

Vejo a cidade parada
no ano de vinte e sete

Dela por vezes me evado
mas sempre a ela regresso

Bem sei eu que não desato
o cordão com que me aperta

Vejo seus gestos de grávida
medidos cautos imersos
nessa jovem gravidade
que só grávidas conhecem

Que frescor de madrugada
no terror com que me espera

Mães têm sempre a idade
que em sonho os filhos decretam

Recordo melhor a data
Até mesmo a atmosfera
É o dia vinte e quatro
de um mês a tremer de febre
com armas grades e o rasto
de um sangue que nunca seca
Só seis decénios passaram
rápidos como seis séculos
Tão pouco

Mas nelas cabem
cidade arcadas eléctricos
nesta imensa claridade
irmã gémea do mistério

[David Mourão-Ferreira]

A vida continua transcorrendo indiferente, inexata, violenta, e eu continuo insistindo naquilo que acredito, principalmente nessa idéia que posso escolher o meu destino.


E continuarei acreditando no poder das minhas escolhas de forma mais violenta que a vida, e me opondo a tudo que ela insiste em me entregar de bandeja, dizendo – viva isso.


Não, eu quero viver aquilo que quero viver, é e nessa posição em que encontro meu lugar no mundo.

Se meu olhar interior for suficientemente profundo, agora eu sei, as circunstâncias externas não serão tão confrontadoras, ou pelo menos nos soarão cada vez mais indiferentes.

As vivências do mundo apenas servem para nos tornar conscientes daquilo que está dentro de nós.

O mundo é projeção e o inferno são os outros, até que o espelho esteja suficientemente limpo.

Mas na real, isso não é nada que eu queria dizer, só vim aqui pra te contar que eu te amo e sinto saudades.

E isso também é uma escolha minha, e consciente.


Texto e imagem Pêgoaqui..:



"Porque é que desejaria ver Deus melhor do que este dia?Vejo algo de Deus em cada uma das vinte e quatro horas, e vejo-o em cada momento que passa,Vejo Deus no rosto de homens e mulheres e no meu próprio rosto ao espelho,Encontro cartas de Deus espalhadas pela rua, todas assinadas com o seu nome,E deixo-as onde estão pois sei que vá para onde for,Chegarão sempre outras pontualmente.”

Walt Whitman, “Canto de mim mesmo”

Cavalo Negro...Selvagem.. Lustroso


...Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse a cada dele, e é.trata-se de um cavalo preto e lustoso que apesar de inteiramente selvagem - pois nunca morou antes em ninguémnem jamais lhe puseram rédeas nem sela -apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo:come às vezes na minha mão. Seu focinho é úmido e fresco.eu beijo o seu focinho.quando eu morrer, o cavalo preto ficará sem casa e vai sofrer muito.a menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo salvagem e suave.aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome.ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai.se ele fareja e sente um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e ai.aviso tambem que nao se deve temer seu relinchar:a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera,a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez.


pg 29


silêncio...


Há alturas em que qualquer palavra, ainda que breve, acaba por ser em demasia. Deve ter sido por isso que se inventou o abraço em silêncio...

Alma de Sol


Às vezes, confesso, o ser humano é de um desencanto tal que me cansa. É nessas alturas que a Natureza prova, com toda a sua grandeza, que sabe mais da vida do que todos nós em anos e anos de evolução. Estes girassóis, por exemplo, fazem naturalmente o que nós só fazemos com muito esforço: procurar o sol. Girar em direcção a ele. Reconhecer-lhe o mérito de nos iluminar por fora e, sobretudo, por dentro.
Uso-os como metáfora para "alma soalheira". Suponho que quem tem uma alma assim consiga o grande milagre de ver a vida acontecer todos os dias e não deixe de se fascinar com isso.

Publicada por Gabriela em 20:49 , também em :



"(...) E vejo confundir-se a minha aldeia
Com as nuvens, além dos horizontes...
Dela me fala a triste lua cheia,
Que, em seu alvor, negrejam ermos montes. (...)"

Teixeira de Pascoaes - "Adeus!"

Tempo de Espera


Pergunto-me qual o tempo certo para esperar. Como saber se devemos prolongar a espera por alguém, por alguma coisa, mesmo tendo a noção clara de que não é provável que venha?
Como saber se aquilo a que chamamos esperança mais não é do que um desgaste dispensável?

Lembro-me de um filme extraordinário em que a personagem principal dizia, a dada altura:

"Há momentos na vida em que um homem sabe que tem de desistir". Depois, a cena seguinte era uma porta filmada durante uns segundos. E aparecia ele, todo resoluto: "Porém, eu não era um desses casos", dizia ele em voz off enquanto batia à porta da mulher que amava e que o tinha tentado afastar.

Quem espera numa estação por um comboio, por exemplo, sabe que ele virá. E que, se não vier, outro o substituirá pouco depois. O que nunca sabe é o que encontrará no destino. Se for reencontrar alguém, talvez o sentido esteja aí mesmo. No momento em que, de novo, vê o rosto que procurava e que lhe dará a certeza de que valeu a pena ter esperado.
Se não reencontrar quem esperava, pelo menos terá tentado. Mesmo que depois tenha de bater de novo à porta, como a personagem do filme, e arrisque o que mais ninguém se disporia a arriscar.

O texto, roubei-o daqui...:

"Exaltação"


Das terras de Basto, onde
um guerreiro, um dia, bastou para
trazer até nós a beleza de uma paisagem única... onde a lenda se
transforma em realidade e nos
transforma, a todos,
em guerreiros capazes de comandar a
vida e a liberdade que só a nós
pertencem...

"Venha!
Venha uma pura alegria
Que não tenha
Nem a senha
Nem o dia!

Abra-se a porta da vida
Sem se perguntar quem é!
E cada qual que decida
Se quer a alma aquecida
No lume da nova fé.

Venha!
Venha um sol que ninguém tenha
No seu coração gelado!
Venha
Uma fogueira da lenha
De todo o tempo passado!"

"Exaltação", de Miguel Torga

Isto é capaz de ser um bocadinho estranho...


Conta-me uma colega minha que um seu colega se apaixonou por ela. Perante a sua resistência, tentou as aproximações mais ridículas que possa imaginar-se. Sem sucesso. Vendo-a indiferente às suas investidas, começa um jogo tonto de manipulação e afirmações pouco lógicas, a puxar ao delírio psicótico. Há dias, chega junto dela e diz, como que a testá-la:
- Sabes... tenho uma namorada.
- Ah sim? Está bem... - responde ela, com indiferença.
Então ele, com o ar mais normal do mundo, atira-lhe:
- Sim. É um rato.
Surreal? Um bocadinho...
Pior, pior, foi quando ele lhe afirmou, com ar sério, que o Bobby tinha morrido. Nada de especial se não se tratasse de um urso de peluche que ele tem há anos... "Ele estava a dizer mal de ti e eu matei-o", declarou o rapaz.

Publicada por Gabriela em 16:07
Coletado em :

As conversas são como as cerejas...


É um ditado antigo, o que diz:
"As conversas são como as cerejas..."
E de facto, tal como cerejas deliciosas,
puxamos uma, e logo atrás vem outra, e assim
sucedendo-se e encadeando-se umas nas outras
elas vão fluindo de forma natural

O meu dia de hoje começou assim,
"desfiando" cerejas,
numa conversa amena
e também profunda com uma amiga.
Alguém do meu contacto diário,
que tem uma atitude de vida diferente
mas uma postura como MULHER
que faz inveja a qualquer um/uma.
vive nos "seu mundo",
não se esconde,
não se omite,
mas se ostenta
é um ser especial.

Madura, e segura de si,
dos seus valores, e atitudes,
é um exemplo que passa despercebido...
Por quê?
Porque essa é a sua virtude,
viver sem dar nas vistas.
ser amiga, sem ser exuberante, estar presente
mesmo em silêncio.
E Quando a tal cereja surge...
Puxamos cada uma, uma por uma... E outra...
E surgem conversas partilhas de sensibilidade
bom gosto e maturidade.
Assim sim, vale a pena
começar mais um dia
partilhando cada "cereja" que surja!
Que tenhamos sempre amiga,
esta cumplicidade e amizade,
e deixemos que as "nossas cerejas" apareçam...
Sempre que for dia para isso,
Sempre que der tempo para isso.
sem serem forçadas, apenas porque sim...
Porque neste dia...
É dia de partilhar "cerejas".




Extraído e adaptado do site:

http://coisasdocoracao-luisa.blogspot.com/2007/06/as-conversas-so-como-as-cerejas.html